quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Discografia - Siena Root

Os próprios membros da banda definem a sonoridade do grupo como uma mistura de Deep Purple, Black Sabbath e Led Zeppelin. Eles são essencialmente um trio formado em Estocolmo, Suécia, mas que atuam como quarteto, pois trocam de vocalista a cada disco. Reproduzem a magia do rock dos anos 70. Formada em 1997 a banda era inicialmente composta por Oskar Lundström nos vocais e teclados, KG West na guitarra e vocais, Sam Riffer no baixo e vocais e Love H. Forsberg na bateria.

Misturando blues e hard rock clássico, rock progressivo e psicodélico, ‘Siena Root’ despontava no underground sueco, até conseguirem contrato para a gravação do álbum de estréia, o ‘A New Day Dawning’, em 2004, uma viagem musical e espiritual, ainda com Oskar Lundström nos vocais. Em 2005, sai Orkar dando lugar a bonita voz de Sanya, uma das mais poderosas vozes do rock atual. A sua entrada deu mais charme e poder à banda e a semelhança com os clássicos de 70 se acentuou mais. A nova formação chamou a atenção de fãs e da crítica especializada. É lançado ‘Kaleidoscope’. A influência da música indiana, com cítaras e notas repetidas e hipnóticas, se faz presente na épica ‘Bhairavi Duhn’. A perfeição do álbum se traduz claramente em ‘Nightstalker’. ‘Siena Root’ não traz nenhuma revolução musical e nem é a intenção deles. Sem gravação digital ou sonoridade hi-fi, eles representam a música feita com a alma. Apesar de toda a sua qualidade, ‘Siena Root’ ainda é uma banda bastante obscura. Há pouco material à venda, e os preços são absurdos.

Fonte: LastFm


A New Day Dawning

Black Spiders - Sons of the North

O Black Spiders nasceu só em 2008, mas soa como um grupo veterano. Os ingleses de Sheffield - localidade que viu nascer desde Joe Cocker e Def Leppard até indies como Arctic Monkeys - acabam de lançar o primeiro álbum da carreira, "Sons of the North".

Com dois EPs elogiados pelo público, pela crítica e por músicos como Duff McKagan e tendo ganho recentemente um concurso promovido por uma parceria entre o MySpace e a loja iTunes, a banda sentiu que era hora de lançar seu disco de estréia. E fez muito bem.

O quinteto faz um som que fica entre o hard e o stoner rock - com um pouco de AC/DC e um pouco de Kiss - e ainda que não traga nada de inovador aos estilos, impressiona pela qualidade dos músicos e pela pegada forte e cativante de suas canções.

O repertório abre com "Stay Down", um hard enérgico que serve de trilha sonora para um boa noitada rock n' roll - como aliás são todas as canções do disco. É difícil destacar um ou outra faixa mas vale citar "KISS Tried to Kill Me", uma espécie de ode ao Kiss, com muito humor e várias referências à banda.

"Sons of the North" segue, canção após canção, embalando o ouvinte numa atmosfera cheia de riffs e daquela fantasia 'rock star' que faz os fãs tocarem guitarras de vento como se estivessem em frente a uma platéia lotada. A música é contagiante.

O que pode ter contribuído para essa ótima estréia é o fato de a banda ter tocado essas canções ao vivo muito antes do álbum ser gravado. O entrosamento entre os músicos parece perfeito. Mas não se pode evitar reparar que os integrantes do Black Spiders - Pete 'Spider' Spiby, Andy 'Ozzy' Lister, Mark 'The Dark Shark' Thomas, 'Tiger' Si Atkinson e Adam 'The Fox' Irwin - não são exatamente mocinhos: todos acumulam experiência no meio musical e na vida errante do rock n' roll.


segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Jethro Tull - The Jethro Tull Christmas Album

Jethro Tull é uma banda de rock formada em Blackpool em 1967. Sua música é caracterizada pelas letras, o estilo vocal cheio de maneirismos e o trabalho único na flauta de seu líder Ian Anderson, além de uma complexa e pouco usual construção musical.

Inicialmente calcado no estilo blues rock, o Jethro Tull eventualmente incorporou a seu som elementos de música clássica, folk, jazz e art rock.

A banda vendeu mais de 60 milhões de discos ao redor do mundo.


Fonte: LastFm

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

O Homem de Terno Preto - Stephen King


 Neste conto um velho homem narra seu encontro extraordinário, quando garoto, com um homem misterioso à beira do rio Castle.



terça-feira, 13 de setembro de 2011

X-Force: Sexo + Violência

Existe um time secreto de mutantes, designados pra fazer trabalhos sujos e perigosos demais para os X-Men normais. A existência deles é conhecida por poucos, eles são a X-Force. Recentemente a Guilda dos Assassinos, liderada pela vilanesca Belladonna, contratou Dominó para ajudar a Guilda no roubo de uma carga do clã dos ninjas assassinos conhecidos como o Tentáculo. Vendo que Dominó esta em apuros, Wolverine a acompanha numa missão para confrontar a Guilda e resolver a situação de uma vez por todas. Muita ação, lâminas, tiros, sangue e é claro, sexo e violência. Roteiro de Craig Kyle com Chris Yost e acompanhada pela arte sensacional de Gabrielle Dell'Otto.



segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Björk - Debut

Björk Gudmundsdottir nasceu em Reykjavik e, desde pequena, deu sinais da grande música que se tornaria. Começou cantando sozinha em cavernas varridas pelo vento e, aos 11 anos, já tinha gravado um disco solo de sucesso. Seguiram-se grupos de punk vanguardista, sendo The Sugarcubes o mais famoso. Contudo, quando a banda finalmente conquistou o seu primeiro grande sucesso internacional (“Hit”, de 1991), Björk decidiu abandonar o grupo: “Precisava correr riscos, queria desafios”.

Levando uma fita em que bandas de sopro tradicionais interpretavam suas composições da infância, a cantora buscou a ajuda do pioneiro da dance music, Graham Massey (do 808 State), e traçou a sua rota para chegar aos clubes underground londrinos. Ao lado do produtor Nellee Hooper (do Massive Attack), Björk confraternizou com algumas das maiores cabeças musicais de Londres – Goldie, Talvin Singh -, ouvindo ideias, dividindo, polinizando como uma abelha. “Obviamente houve discussões e lágrimas dos dois lados”, disse Hooper, “mas é assim que se faz um grande disco”.

O resultado foi Debut. Björk descreve a sua foto na capa do álbum como “tímida e delicada”, mas Debut foi uma autêntica revelação, um segredo para ser ouvido aos brados. A magia da voz de Björk é o centro do disco, oscilando entre gritos estridentes e suspiros infantis e carinhosos.

Em 1992, quando foi ao programa Unplugged, da MTV, acompanhada por um grupo de monges e alguns copos de cristal perfeitamente afinados, a sensação que dava era que Björk seria capaz de extrair música até das pedras. O mundo aplaudiu: Björk tinha chegado.

"Tenho muita coragem, mas também muito medo."
Björk, 1995

Fonte: 1001 Discos Para Ouvir Antes de Morrer 


The Smiths - Meat Is Murder

Meat Is Murder é o grande álbum perdido do The Smiths, no sentido em que foi encoberto pelo trabalho posterior do grupo.

Depois da estreia, os filhos pródigos de Manchester foram para o estúdio a fim de fazer um disco que representasse melhor seus shows ao vivo e as sessões na BBC. Não que o álbum inicial, The Smiths, tivesse sido uma completa decepção, mas o guitarrista Johnny Marr, virtuoso tanto no som pauleira (“Nowhere fast”) quanto no rockabilly anos 50 (“Rusholme Ruffians”), desta vez iria realmente surpreender com seu estilo versátil.

O letrista Morrissey também estava em campo. A sua atenção voltava-se agora para as suas paixões: vegetarianismo, pacifismo e antiautoritarismo – o título do álbum, a capa (a foto de um soldado vietnamita durante a guerra) e particularmente a letra da faixa-título diziam muito sobre seus pontos de vista. Em outros momentos surgiam os primeiros sinais de dor real em suas palavras. “That Joke Isn’t Funny Anymore” parece pedir a um brutamontes – ou, pior, a um amigo – para parar de provocar o velho Moz. Há também estudos sobre uma vida esquecida e mais tranquila em “Rusholme Ruffians”, que foi buscar “inspiração musical” em “His Lateste Flame”, de Elvis Presley – uma dívida reconhecida mais tarde pela banda em sua coletânea ao vivo, Rank.

Na versão em CD do LP original, “How Soon Is Now” foi acrescentada, lamentando uma juventude perdida sendo ignorada em boates. Embora seja reconhecidamente uma grande música, fica no meio do caminho de algumas de suas criações mais vibrantes e estimulantes. Meat Is Murder é The Smiths querendo provar seus pontos de vista. O álbum soa ainda melhor quando percebemos que conseguiram.


"Da mesma forma que o público pode ser inspirado, também pode bocejar diante de mais de uma música defendendo mais uma causa."
Morrissey, 1989


Fonte: 1001 Discos Para Ouvir Antes de Morrer


Nemesis - Vol. 1 ao 4 (HQ)

Mark Millar é um escritor de quadrinhos conhecido não apenas por seu trabalho algumas vezes polêmico, mas também como um grande "marqueteiro", sempre preparado para a autopromoção. Juntamente com Steve McNiven, eles propõe a pergunta "Já imaginou se o Batman fosse o Coringa?". Esse é essencialmente o conceito de seu novo projeto. Nemesis, o personagem principal, é um vilão que possui recursos similares aos do Batman, e seu único propósito é o extermínio de um policial em particular, a versão de Millar do Comissário Gordon.

Esta não é a primeira vez que Millar inverte os valores do universo dos super-heróis. Ele já havia feito isto anteriormente em Wanted - Procurado. A inversão de valores é literal. Nemesis, o vilão da história, usa um uniforme branco. E ainda afirma na capa, "Faz Kick- Ass Parecer Uma M#%&a!".



 


quinta-feira, 8 de setembro de 2011

King Crimson - Larks' Tongues In Aspic

  Larks’ Tongues In Aspic é um feito artístico maravilhoso e uma virada na música da banda, inferior apenas a The Court Of The Crimson King, a obra-prima do King Crimson. Gravado no inverno de 1973, o álbum traz a banda com uma formação renovada: o virtuose da guitarra e líder Robert Fripp, o ex-baterista do Yes Bill Bruford, o vocalista e baixista John Wetton (que tinha sido do Family), o violinista David Cross e o percussionista Jamie Muir. O título bizarro do disco foi dado pelo excêntrico Muir, que, de forma abrupta e inesperada, sumiu durante anos logo depois de gravar o álbum. Larks’ Tongues In Aspic foi a última aparição desse músico imprevisível com o King Crimson.

  A música é uma obra de arte, do tilintar dos pratos da bateria aos diálogos finais do baixo com o violino. As improvisações longas e apaixonadas mostram, de maneira inequívoca, a excepcional habilidade musical da banda. As letras do novo poeta do grupo – Richard Palmer-James (primeiro guitarrista do Supertramp) – eram mais pé-no-chão que as dos discos anteriores do King Crimson. “Exiles”, “Book Of Saturday”, “Easy Money” e “The Talking Drum” são simplesmente sensacionais. O clímax dramático, porém, é dado pelos pesados riffs de guitarra de Robert Fripp, na segunda parte da faixa-título.

  Larks’ Tongues In Aspic é inovador tanto em termos de ritmo como de som e suas composições revelaram formas novas e visionárias de pensamento musical. A arte da capa também foi revolucionária. Embora o álbum não tenha sido um sucesso estrondoso (ficou em 61º lugar nas paradas dos Estados Unidos e em 20° na Inglaterra), permanece até hoje como um dos pilares do rock progressivo.


"Foi um inferno, de verdade, gravar o disco - ninguém conseguia decidir que diabo de música a gente imaginava estar tocando."
Bill Bruford, 1980




Fonte: 1001 Discos Para Ouvir Antes de Morrer





Essa postagem foi para Thaís, companheira de muitas madrugadas e que sempre está me dando boas dicas musicais.
Espero que goste e continue sem sono.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Discografia - Deftones

Deftones é uma banda de metal alternativo americana, vencedora do Grammy Awards, vinda de Sacramento, California, formada em 1988 e que é composta atualmente por Chino Moreno (vocais e guitarra), Stephen Carpenter (guitarra), Sergio Vega (Baixo), Frank Delgado (DJ e sintetizador), and Abe Cunningham (bateria e percussão).

Seu som único mistura distorções pesadas, vocais agressivos e melódicos alternantes, o uso de sons eletrônicos de fundo e letras intimistas tendendo ao minimalismo. O nome da banda é um neologismo: “Def” é uma escrita “fonética” para deaf (que significa surdo em inglês) e tones (que significa tons), o que produz um significado que pode ser traduzido como “Tons surdos”.

Fonte: Wikipédia e LastFm


Explosions in the Sky - The Earth Is Not a Cold Dead Place

Explosions in the Sky é um quarteto americano de post rock formado em 1999. A banda lançou seus álbuns por uma gravadora independente, Temporary Residence Limited. Sua música caracteriza-se por ser instrumental, com progressões variadas em cada faixa. Canções marcantes levaram a banda a se tornar uma das principais do movimento post rock internacional. O último álbum gravado pela banda, All of a Sudden I Miss Everyone, foi lançado em 20 de Fevereiro de 2007.

Explosions in the Sky já participou da trilha sonora de dois filmes: Tudo Pela Vitória (Friday Night Lights, EUA, 2004) e A Garota da Vitrine (Shopgirl, EUA, 2005), e é formada por Munaf Rayani (guitarra), Mark Smith (guitarra), Michael James (baixo) e Chris Hrasky (bateria).

Fonte: Wikipédia

Discografia - Crippled Black Phoenix

Crippled Black Phoenix é um colectivo de músicos de outras bandas (incluindo, nomeadamente, Iron Monkey , Gonga , Mogwai , Electric Wizard e outros).

Apesar de inicialmente ter um início pouco ortodoxa, uma vez que todos os membros da banda faziam parte e ocupado com outros projetos no momento da fundação da banda, Crippled Black Phoenix manteve o compromisso de ficar juntos e forjou seu som. A banda grava o que eles chamam de "baladas de fim dos tempos", significando ambos um pouco macabra, a natureza de suas canções e sua inusitada mistura de estilos como a evolução final na música. Esta mistura tem levado a eles sendo tudo chamado de stoner-prog de freak-folk para a destruição.

Discografia - Forgotten Boys

Forgotten Boys é uma banda de rock formada em São Paulo na década de 1990, influenciada basicamente por Ramones, Iggy Pop And The Stooges, Johnny Thunders, MC5 e The Hellacopters.

A banda Forgotten Boys surgiu em 1997, quando Gustavo Riviera e Arthur Franquini, que cresceram ouvindo MC5, Stooges, Ramones e Johnny Thunders, resolveram montar uma banda e criar uma música que refletisse o tipo de som que gostavam. O resultado foi uma fita demo com o nome de "… cos revenge is sweet".

Fonte: Wikipédia

Discografia - The John Butler Trio


John Butler Trio, um som que parece saído de contos de Tolkien, o cara do violão é um show a parte.
O grupo faz uma espécie de som meio bluegrass e vem da Oceania. Composto pelo guitarrista e vocalista John Butler, o grupo já lançou dois álbuns de altíssima qualidade, sendo que o último deles garantiu o disco de platina na música australiana, tendo atingido o top ten das rádios locais no ano de 2003.

A banda ganhou ainda o prêmio ARIA de melhor lançamento independente em 2001 pelo álbum Three, além de ter sido indicada a três outros prêmios. O álbum foi lançado em mercado norte-americano em 2002, ano em que participou de tournê no país com Dave Matthews Band e John Mayer.

Como é o caso de outras boas bandas, John Butler Trio tem público praticamente desconhecido aqui no Brasil, mas nem por isso deixa de ser um som de altíssima qualidade e de excelente bom gosto.

Fonte: LastFm


Xavier Rudd

Xavier Rudd é um cantor, compositor e multi-instrumentista australiano. Nasceu em 1978, cresceu em Torquay, Victoria. Ele ganhou uma forte reputação por tocar em festivais e por dar concertos na Austrália e na América do Norte.
Os seus seguidores são maioritariamente da Austrália e do Canadá, lugares onde gravou diversos álbuns. Muitas das suas canções abordam temas como o ambientalismo, os direitos dos povos indígenas e também temas que apelam à consciência social. Para além de tocar o didgeridoo em muitas das suas canções, ele inclui vocais aborígenes australianos e canadenses em algumas das suas canções.

 Fonte: Wikipédia




Discografia - Elliott Smith

Steven Paul Smith (Omaha, Nebraska, 6 de Agosto de 1969 - 21 de outubro, 2003, Los Angeles, California), mais conhecido como Elliott Smith, era um cantor e músico norte-americano, nascido em Omaha, Nebraska, mas viveu grande parte da sua vida em Portland, Oregon, onde ganhou popularidade. Seu principal instrumento era o violão, mas também sabia tocar piano, clarinete, baixo, gaita e bateria.

Depois de tocar na banda Heatmiser por alguns anos, ele começou sua carreira solo em 1994 com lançamentos pela gravadora independente Cavity Search e Kill Rock Stars.

Ele ficou famoso após sua canção “Miss Misery”, incluída na trilha sonora do filme Good Will Hunting, ser indicada para o Oscar como melhor canção em 1997.

Smith morreu no dia 21 de outubro de 2003, no seu apartamento, em Los Angeles, aos 34 anos. Ele foi encontrado por sua namorada, Jennifer Chiba, com duas facadas em seu peito. Ela afirmou que os dois discutiam, quando ela se trancou no banheiro. Chiba ouviu o grito de Smith e ao abrir a porta, o encontrou com uma faca em seu peito. Ela tirou a faca de seu peito e chamou a ambulância. Smith morreu no hospital, às 1:36PM. Sua morte ainda gera polêmica, pois foi registrada como suicídio, porém a necropsia deixou em aberto a opção de um homicídio.

Fonte: LastFm e Wikipédia


New Moon - Disco 1   Disco 2
An Introduction to... Elliott Smith




Estrada para Perdição (Road to Perdition) HQ

São os tempos difíceis da depressão econômica. Em meio a um turbilhão de álcool e sangue e um vendaval de armas, suborno e gângsteres, destaca-se a perícia de um assassino. Seu nome é Michael O´Sullivan e ele é conhecido tanto por aliados quanto por inimigos como ´O Anjo da Morte´. Aonde quer que vá, emudece a todos, deixando um rastro de medo e cautela. No entanto, quando seu filho testemunha uma execução do crime organizado, O´Sullivan e o menino vêem-se diante da inclemência dos mais impiedosos facínoras de todos os tempos.

O roteirista Max Allan Collins ganhou por duas vezes o Prêmio Shamus de Escritores de Histórias de Detetive por seus romances True Detective e Stolen Away. O premiado ilustrador Richard Piers Rayner levou quatro anos para concluir ESTRADA PARA PERDIÇÃO, esforço que resultou em algumas das imagens gráficas mais realistas dos anos 30.



Download:

Aconteceu em Woodstock (Taking Woodstock)

É 1969. Quando o hotel dos pais de Elliot é ameaçado de despejo, ele oferece a área para promover um show de rock e arrecadar dinheiro. Ele só não imagina as enormes proporções que o festival de Woodstock terá. Baseado numa história real.