sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
The Beatles - A Hard Day's Night
Hard Day's Night’ raramente é mencionado como um dos melhores álbuns dos Beatles. É o terceiro álbum do grupo e ao contrário dos dois primeiros álbuns ‘Please Please Me’ e ‘With the Beatles’ que apresentam uma combinação de originais e covers, ‘Hard Day's Night’ é o primeiro e único composto pela dupla Lennon & McCartney e é muito melhor que os outros, dada a complexidade envolvida na maioria de suas músicas.
Muitos dos acordes, progressões e estruturas das músicas deste álbum estão muito avançadas, especialmente por terem vindo de uma banda de rock que escreveu seu próprio material no início dos anos 60. "I’m Happy Just to Dance with You" que é cantada por George Harrison, apresenta alguns arranjos impressionantes.
A maioria das melodias é misteriosa, como "And I Love Her", a primeira balada popular escrita por Paul McCartney, ou interessante como "I’ll Be Back".
O álbum ‘A Hard Day's Night‘ acompanhou o lançamento do filme homônimo que mostra a história de uma banda de rock que é perseguida por fãs histéricos. O filme mostra um pouco da realidade dos Beatles na época. No Brasil, o álbum e o filme foram lançados pelo nome ridículo de "Os reis do iê, iê, iê". '
A Hard Day's Night' teve seu título sugerido por Ringo, após um dia exaustivo de trabalho. Embora creditada a Lennon/McCartney, foi John quem compôs a música e a cantou também. Paul apenas o acompanhou em alguns trechos. Além de "A Hard Day's Night", John compôs e cantou "I Should Have Known Better", "Any Time at All", "When I Get Home", "You Can't Do That" e "I'll Be Back". "I'm Happy Just to Dance with You" foi escrita por John e dada a George, a única cantada por ele. "Can't Buy Me Love" foi escrita por Paul e cantada por ele. "Things We Said Today" Paul escreveu para sua namorada na época, a atriz Jane Asher. A canção fala sobre as "coisas que nós dissemos" quando nos encontramos pela última vez. "You Can't Do That" foi feita devido a uma briga que John teve com sua mulher Cyntia, após vê-la conversando numa festa com o ex-beatle dos tempos de Liverpool, Stuart Sutcliffe. Foi a primeira música dos Beatles que George gravou usando uma guitarra de 12 cordas. Depois ele a usou também na música "A Hard Day's Night".
Muitos dos acordes, progressões e estruturas das músicas deste álbum estão muito avançadas, especialmente por terem vindo de uma banda de rock que escreveu seu próprio material no início dos anos 60. "I’m Happy Just to Dance with You" que é cantada por George Harrison, apresenta alguns arranjos impressionantes.
A maioria das melodias é misteriosa, como "And I Love Her", a primeira balada popular escrita por Paul McCartney, ou interessante como "I’ll Be Back".
O álbum ‘A Hard Day's Night‘ acompanhou o lançamento do filme homônimo que mostra a história de uma banda de rock que é perseguida por fãs histéricos. O filme mostra um pouco da realidade dos Beatles na época. No Brasil, o álbum e o filme foram lançados pelo nome ridículo de "Os reis do iê, iê, iê". '
A Hard Day's Night' teve seu título sugerido por Ringo, após um dia exaustivo de trabalho. Embora creditada a Lennon/McCartney, foi John quem compôs a música e a cantou também. Paul apenas o acompanhou em alguns trechos. Além de "A Hard Day's Night", John compôs e cantou "I Should Have Known Better", "Any Time at All", "When I Get Home", "You Can't Do That" e "I'll Be Back". "I'm Happy Just to Dance with You" foi escrita por John e dada a George, a única cantada por ele. "Can't Buy Me Love" foi escrita por Paul e cantada por ele. "Things We Said Today" Paul escreveu para sua namorada na época, a atriz Jane Asher. A canção fala sobre as "coisas que nós dissemos" quando nos encontramos pela última vez. "You Can't Do That" foi feita devido a uma briga que John teve com sua mulher Cyntia, após vê-la conversando numa festa com o ex-beatle dos tempos de Liverpool, Stuart Sutcliffe. Foi a primeira música dos Beatles que George gravou usando uma guitarra de 12 cordas. Depois ele a usou também na música "A Hard Day's Night".
domingo, 20 de novembro de 2011
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
terça-feira, 4 de outubro de 2011
The Smiths - Strangeways, Here We Come
Após ter assinado contrato em a EMI, Strangeways, Here We Come (o nome se refere a uma conhecida prisão em Manchester) foi gravado para cumprir uma obrigação contratual com o selo independente britânico Rough Trade. Contudo, desentendimentos quanto ao agenciamento da banda e o rumo a seguir estavam afetando a parceria entre Morrissey e Marr.
As raízes irlandesas de Morrissey são exploradas no feroz grito de guerra de “A Rush And A Push”. Por outro lado, a guitarra glam de Marr em “I Started Something” antecipava o futuro trabalho solo de Morrissey com Mick Ronson. Outros bons momentos incluem a alegre música “Unhappy Birthday”, a autoparódia de “Stop Me If You Think You’ve Heard This One Before” e a dramática “Last Night I Dreamt That Somebody Loved Me”, com sua angustiante e longa introdução apoiada por um piano soturno e pelos sons de multidões brigando. O ataque de Morrissey à indústria fonográfica em “Paint A Vulgar Picture”, com seu refrão amargo de “Re-issue! Re-package!” (“Relançamento! Novo formato!”), soa ainda mais irônico frente às inúmeras compilações dos Smiths e de Morrissey que foram lançadas desde então. A última música, a comovente “I Won’t Share You”, supostamente fez com que o baterista Mike Joyce tivesse um ataque de choro.
“Girlfriend In A Coma”, um exemplo clássico da inteligência cortante de Morrissey, foi lançada como um single na semana em que o grupo anunciou sua dissolução. Em meio ao drama dessa separação, o álbum não recebeu a atenção devida. Apesar de menos aclamado que os trabalhos anteriores, Strangeways, Here We Come é um epitáfio nobre para uma das maiores bandas britânicas.
Fonte: 1001 Discos Para Ouvir Antes de Morrer
As raízes irlandesas de Morrissey são exploradas no feroz grito de guerra de “A Rush And A Push”. Por outro lado, a guitarra glam de Marr em “I Started Something” antecipava o futuro trabalho solo de Morrissey com Mick Ronson. Outros bons momentos incluem a alegre música “Unhappy Birthday”, a autoparódia de “Stop Me If You Think You’ve Heard This One Before” e a dramática “Last Night I Dreamt That Somebody Loved Me”, com sua angustiante e longa introdução apoiada por um piano soturno e pelos sons de multidões brigando. O ataque de Morrissey à indústria fonográfica em “Paint A Vulgar Picture”, com seu refrão amargo de “Re-issue! Re-package!” (“Relançamento! Novo formato!”), soa ainda mais irônico frente às inúmeras compilações dos Smiths e de Morrissey que foram lançadas desde então. A última música, a comovente “I Won’t Share You”, supostamente fez com que o baterista Mike Joyce tivesse um ataque de choro.
“Girlfriend In A Coma”, um exemplo clássico da inteligência cortante de Morrissey, foi lançada como um single na semana em que o grupo anunciou sua dissolução. Em meio ao drama dessa separação, o álbum não recebeu a atenção devida. Apesar de menos aclamado que os trabalhos anteriores, Strangeways, Here We Come é um epitáfio nobre para uma das maiores bandas britânicas.
Fonte: 1001 Discos Para Ouvir Antes de Morrer
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Discografia - Siena Root
Os próprios membros da banda definem a sonoridade do grupo como uma mistura de Deep Purple, Black Sabbath e Led Zeppelin. Eles são essencialmente um trio formado em Estocolmo, Suécia, mas que atuam como quarteto, pois trocam de vocalista a cada disco. Reproduzem a magia do rock dos anos 70. Formada em 1997 a banda era inicialmente composta por Oskar Lundström nos vocais e teclados, KG West na guitarra e vocais, Sam Riffer no baixo e vocais e Love H. Forsberg na bateria.
A New Day Dawning
Misturando blues e hard rock clássico, rock progressivo e psicodélico, ‘Siena Root’ despontava no underground sueco, até conseguirem contrato para a gravação do álbum de estréia, o ‘A New Day Dawning’, em 2004, uma viagem musical e espiritual, ainda com Oskar Lundström nos vocais. Em 2005, sai Orkar dando lugar a bonita voz de Sanya, uma das mais poderosas vozes do rock atual. A sua entrada deu mais charme e poder à banda e a semelhança com os clássicos de 70 se acentuou mais. A nova formação chamou a atenção de fãs e da crítica especializada. É lançado ‘Kaleidoscope’. A influência da música indiana, com cítaras e notas repetidas e hipnóticas, se faz presente na épica ‘Bhairavi Duhn’. A perfeição do álbum se traduz claramente em ‘Nightstalker’. ‘Siena Root’ não traz nenhuma revolução musical e nem é a intenção deles. Sem gravação digital ou sonoridade hi-fi, eles representam a música feita com a alma. Apesar de toda a sua qualidade, ‘Siena Root’ ainda é uma banda bastante obscura. Há pouco material à venda, e os preços são absurdos.
Fonte: LastFm
Black Spiders - Sons of the North
O Black Spiders nasceu só em 2008, mas soa como um grupo veterano. Os ingleses de Sheffield - localidade que viu nascer desde Joe Cocker e Def Leppard até indies como Arctic Monkeys - acabam de lançar o primeiro álbum da carreira, "Sons of the North".
Com dois EPs elogiados pelo público, pela crítica e por músicos como Duff McKagan e tendo ganho recentemente um concurso promovido por uma parceria entre o MySpace e a loja iTunes, a banda sentiu que era hora de lançar seu disco de estréia. E fez muito bem.
O quinteto faz um som que fica entre o hard e o stoner rock - com um pouco de AC/DC e um pouco de Kiss - e ainda que não traga nada de inovador aos estilos, impressiona pela qualidade dos músicos e pela pegada forte e cativante de suas canções.
O repertório abre com "Stay Down", um hard enérgico que serve de trilha sonora para um boa noitada rock n' roll - como aliás são todas as canções do disco. É difícil destacar um ou outra faixa mas vale citar "KISS Tried to Kill Me", uma espécie de ode ao Kiss, com muito humor e várias referências à banda.
"Sons of the North" segue, canção após canção, embalando o ouvinte numa atmosfera cheia de riffs e daquela fantasia 'rock star' que faz os fãs tocarem guitarras de vento como se estivessem em frente a uma platéia lotada. A música é contagiante.
O que pode ter contribuído para essa ótima estréia é o fato de a banda ter tocado essas canções ao vivo muito antes do álbum ser gravado. O entrosamento entre os músicos parece perfeito. Mas não se pode evitar reparar que os integrantes do Black Spiders - Pete 'Spider' Spiby, Andy 'Ozzy' Lister, Mark 'The Dark Shark' Thomas, 'Tiger' Si Atkinson e Adam 'The Fox' Irwin - não são exatamente mocinhos: todos acumulam experiência no meio musical e na vida errante do rock n' roll.
Com dois EPs elogiados pelo público, pela crítica e por músicos como Duff McKagan e tendo ganho recentemente um concurso promovido por uma parceria entre o MySpace e a loja iTunes, a banda sentiu que era hora de lançar seu disco de estréia. E fez muito bem.
O quinteto faz um som que fica entre o hard e o stoner rock - com um pouco de AC/DC e um pouco de Kiss - e ainda que não traga nada de inovador aos estilos, impressiona pela qualidade dos músicos e pela pegada forte e cativante de suas canções.
O repertório abre com "Stay Down", um hard enérgico que serve de trilha sonora para um boa noitada rock n' roll - como aliás são todas as canções do disco. É difícil destacar um ou outra faixa mas vale citar "KISS Tried to Kill Me", uma espécie de ode ao Kiss, com muito humor e várias referências à banda.
"Sons of the North" segue, canção após canção, embalando o ouvinte numa atmosfera cheia de riffs e daquela fantasia 'rock star' que faz os fãs tocarem guitarras de vento como se estivessem em frente a uma platéia lotada. A música é contagiante.
O que pode ter contribuído para essa ótima estréia é o fato de a banda ter tocado essas canções ao vivo muito antes do álbum ser gravado. O entrosamento entre os músicos parece perfeito. Mas não se pode evitar reparar que os integrantes do Black Spiders - Pete 'Spider' Spiby, Andy 'Ozzy' Lister, Mark 'The Dark Shark' Thomas, 'Tiger' Si Atkinson e Adam 'The Fox' Irwin - não são exatamente mocinhos: todos acumulam experiência no meio musical e na vida errante do rock n' roll.
Fonte: Territorio da Música
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Jethro Tull - The Jethro Tull Christmas Album
Jethro Tull é uma banda de rock formada em Blackpool em 1967. Sua música é caracterizada pelas letras, o estilo vocal cheio de maneirismos e o trabalho único na flauta de seu líder Ian Anderson, além de uma complexa e pouco usual construção musical.
Inicialmente calcado no estilo blues rock, o Jethro Tull eventualmente incorporou a seu som elementos de música clássica, folk, jazz e art rock.
A banda vendeu mais de 60 milhões de discos ao redor do mundo.
Inicialmente calcado no estilo blues rock, o Jethro Tull eventualmente incorporou a seu som elementos de música clássica, folk, jazz e art rock.
A banda vendeu mais de 60 milhões de discos ao redor do mundo.
Fonte: LastFm
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
O Homem de Terno Preto - Stephen King
Neste conto um velho homem narra seu encontro extraordinário, quando garoto, com um homem misterioso à beira do rio Castle.
terça-feira, 13 de setembro de 2011
X-Force: Sexo + Violência
Existe um time secreto de mutantes, designados pra fazer trabalhos sujos e perigosos demais para os X-Men normais. A existência deles é conhecida por poucos, eles são a X-Force. Recentemente a Guilda dos Assassinos, liderada pela vilanesca Belladonna, contratou Dominó para ajudar a Guilda no roubo de uma carga do clã dos ninjas assassinos conhecidos como o Tentáculo. Vendo que Dominó esta em apuros, Wolverine a acompanha numa missão para confrontar a Guilda e resolver a situação de uma vez por todas. Muita ação, lâminas, tiros, sangue e é claro, sexo e violência. Roteiro de Craig Kyle com Chris Yost e acompanhada pela arte sensacional de Gabrielle Dell'Otto.
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Björk - Debut
Björk Gudmundsdottir nasceu em Reykjavik e, desde pequena, deu sinais da grande música que se tornaria. Começou cantando sozinha em cavernas varridas pelo vento e, aos 11 anos, já tinha gravado um disco solo de sucesso. Seguiram-se grupos de punk vanguardista, sendo The Sugarcubes o mais famoso. Contudo, quando a banda finalmente conquistou o seu primeiro grande sucesso internacional (“Hit”, de 1991), Björk decidiu abandonar o grupo: “Precisava correr riscos, queria desafios”.
Levando uma fita em que bandas de sopro tradicionais interpretavam suas composições da infância, a cantora buscou a ajuda do pioneiro da dance music, Graham Massey (do 808 State), e traçou a sua rota para chegar aos clubes underground londrinos. Ao lado do produtor Nellee Hooper (do Massive Attack), Björk confraternizou com algumas das maiores cabeças musicais de Londres – Goldie, Talvin Singh -, ouvindo ideias, dividindo, polinizando como uma abelha. “Obviamente houve discussões e lágrimas dos dois lados”, disse Hooper, “mas é assim que se faz um grande disco”.
O resultado foi Debut. Björk descreve a sua foto na capa do álbum como “tímida e delicada”, mas Debut foi uma autêntica revelação, um segredo para ser ouvido aos brados. A magia da voz de Björk é o centro do disco, oscilando entre gritos estridentes e suspiros infantis e carinhosos.
Em 1992, quando foi ao programa Unplugged, da MTV, acompanhada por um grupo de monges e alguns copos de cristal perfeitamente afinados, a sensação que dava era que Björk seria capaz de extrair música até das pedras. O mundo aplaudiu: Björk tinha chegado.
Fonte: 1001 Discos Para Ouvir Antes de Morrer
Levando uma fita em que bandas de sopro tradicionais interpretavam suas composições da infância, a cantora buscou a ajuda do pioneiro da dance music, Graham Massey (do 808 State), e traçou a sua rota para chegar aos clubes underground londrinos. Ao lado do produtor Nellee Hooper (do Massive Attack), Björk confraternizou com algumas das maiores cabeças musicais de Londres – Goldie, Talvin Singh -, ouvindo ideias, dividindo, polinizando como uma abelha. “Obviamente houve discussões e lágrimas dos dois lados”, disse Hooper, “mas é assim que se faz um grande disco”.
O resultado foi Debut. Björk descreve a sua foto na capa do álbum como “tímida e delicada”, mas Debut foi uma autêntica revelação, um segredo para ser ouvido aos brados. A magia da voz de Björk é o centro do disco, oscilando entre gritos estridentes e suspiros infantis e carinhosos.
Em 1992, quando foi ao programa Unplugged, da MTV, acompanhada por um grupo de monges e alguns copos de cristal perfeitamente afinados, a sensação que dava era que Björk seria capaz de extrair música até das pedras. O mundo aplaudiu: Björk tinha chegado.
"Tenho muita coragem, mas também muito medo."
Björk, 1995
Fonte: 1001 Discos Para Ouvir Antes de Morrer
The Smiths - Meat Is Murder
Meat Is Murder é o grande álbum perdido do The Smiths, no sentido em que foi encoberto pelo trabalho posterior do grupo.
Depois da estreia, os filhos pródigos de Manchester foram para o estúdio a fim de fazer um disco que representasse melhor seus shows ao vivo e as sessões na BBC. Não que o álbum inicial, The Smiths, tivesse sido uma completa decepção, mas o guitarrista Johnny Marr, virtuoso tanto no som pauleira (“Nowhere fast”) quanto no rockabilly anos 50 (“Rusholme Ruffians”), desta vez iria realmente surpreender com seu estilo versátil.
O letrista Morrissey também estava em campo. A sua atenção voltava-se agora para as suas paixões: vegetarianismo, pacifismo e antiautoritarismo – o título do álbum, a capa (a foto de um soldado vietnamita durante a guerra) e particularmente a letra da faixa-título diziam muito sobre seus pontos de vista. Em outros momentos surgiam os primeiros sinais de dor real em suas palavras. “That Joke Isn’t Funny Anymore” parece pedir a um brutamontes – ou, pior, a um amigo – para parar de provocar o velho Moz. Há também estudos sobre uma vida esquecida e mais tranquila em “Rusholme Ruffians”, que foi buscar “inspiração musical” em “His Lateste Flame”, de Elvis Presley – uma dívida reconhecida mais tarde pela banda em sua coletânea ao vivo, Rank.
Na versão em CD do LP original, “How Soon Is Now” foi acrescentada, lamentando uma juventude perdida sendo ignorada em boates. Embora seja reconhecidamente uma grande música, fica no meio do caminho de algumas de suas criações mais vibrantes e estimulantes. Meat Is Murder é The Smiths querendo provar seus pontos de vista. O álbum soa ainda melhor quando percebemos que conseguiram.
Fonte: 1001 Discos Para Ouvir Antes de Morrer
Depois da estreia, os filhos pródigos de Manchester foram para o estúdio a fim de fazer um disco que representasse melhor seus shows ao vivo e as sessões na BBC. Não que o álbum inicial, The Smiths, tivesse sido uma completa decepção, mas o guitarrista Johnny Marr, virtuoso tanto no som pauleira (“Nowhere fast”) quanto no rockabilly anos 50 (“Rusholme Ruffians”), desta vez iria realmente surpreender com seu estilo versátil.
O letrista Morrissey também estava em campo. A sua atenção voltava-se agora para as suas paixões: vegetarianismo, pacifismo e antiautoritarismo – o título do álbum, a capa (a foto de um soldado vietnamita durante a guerra) e particularmente a letra da faixa-título diziam muito sobre seus pontos de vista. Em outros momentos surgiam os primeiros sinais de dor real em suas palavras. “That Joke Isn’t Funny Anymore” parece pedir a um brutamontes – ou, pior, a um amigo – para parar de provocar o velho Moz. Há também estudos sobre uma vida esquecida e mais tranquila em “Rusholme Ruffians”, que foi buscar “inspiração musical” em “His Lateste Flame”, de Elvis Presley – uma dívida reconhecida mais tarde pela banda em sua coletânea ao vivo, Rank.
Na versão em CD do LP original, “How Soon Is Now” foi acrescentada, lamentando uma juventude perdida sendo ignorada em boates. Embora seja reconhecidamente uma grande música, fica no meio do caminho de algumas de suas criações mais vibrantes e estimulantes. Meat Is Murder é The Smiths querendo provar seus pontos de vista. O álbum soa ainda melhor quando percebemos que conseguiram.
"Da mesma forma que o público pode ser inspirado, também pode bocejar diante de mais de uma música defendendo mais uma causa."
Morrissey, 1989
Fonte: 1001 Discos Para Ouvir Antes de Morrer
Nemesis - Vol. 1 ao 4 (HQ)
Mark Millar é um escritor de quadrinhos conhecido não apenas por seu trabalho algumas vezes polêmico, mas também como um grande "marqueteiro", sempre preparado para a autopromoção. Juntamente com Steve McNiven, eles propõe a pergunta "Já imaginou se o Batman fosse o Coringa?". Esse é essencialmente o conceito de seu novo projeto. Nemesis, o personagem principal, é um vilão que possui recursos similares aos do Batman, e seu único propósito é o extermínio de um policial em particular, a versão de Millar do Comissário Gordon.
Esta não é a primeira vez que Millar inverte os valores do universo dos super-heróis. Ele já havia feito isto anteriormente em Wanted - Procurado. A inversão de valores é literal. Nemesis, o vilão da história, usa um uniforme branco. E ainda afirma na capa, "Faz Kick- Ass Parecer Uma M#%&a!".
Esta não é a primeira vez que Millar inverte os valores do universo dos super-heróis. Ele já havia feito isto anteriormente em Wanted - Procurado. A inversão de valores é literal. Nemesis, o vilão da história, usa um uniforme branco. E ainda afirma na capa, "Faz Kick- Ass Parecer Uma M#%&a!".
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
King Crimson - Larks' Tongues In Aspic
Larks’ Tongues In Aspic é um feito artístico maravilhoso e uma virada na música da banda, inferior apenas a The Court Of The Crimson King, a obra-prima do King Crimson. Gravado no inverno de 1973, o álbum traz a banda com uma formação renovada: o virtuose da guitarra e líder Robert Fripp, o ex-baterista do Yes Bill Bruford, o vocalista e baixista John Wetton (que tinha sido do Family), o violinista David Cross e o percussionista Jamie Muir. O título bizarro do disco foi dado pelo excêntrico Muir, que, de forma abrupta e inesperada, sumiu durante anos logo depois de gravar o álbum. Larks’ Tongues In Aspic foi a última aparição desse músico imprevisível com o King Crimson.
A música é uma obra de arte, do tilintar dos pratos da bateria aos diálogos finais do baixo com o violino. As improvisações longas e apaixonadas mostram, de maneira inequívoca, a excepcional habilidade musical da banda. As letras do novo poeta do grupo – Richard Palmer-James (primeiro guitarrista do Supertramp) – eram mais pé-no-chão que as dos discos anteriores do King Crimson. “Exiles”, “Book Of Saturday”, “Easy Money” e “The Talking Drum” são simplesmente sensacionais. O clímax dramático, porém, é dado pelos pesados riffs de guitarra de Robert Fripp, na segunda parte da faixa-título.
Larks’ Tongues In Aspic é inovador tanto em termos de ritmo como de som e suas composições revelaram formas novas e visionárias de pensamento musical. A arte da capa também foi revolucionária. Embora o álbum não tenha sido um sucesso estrondoso (ficou em 61º lugar nas paradas dos Estados Unidos e em 20° na Inglaterra), permanece até hoje como um dos pilares do rock progressivo.
Fonte: 1001 Discos Para Ouvir Antes de Morrer
A música é uma obra de arte, do tilintar dos pratos da bateria aos diálogos finais do baixo com o violino. As improvisações longas e apaixonadas mostram, de maneira inequívoca, a excepcional habilidade musical da banda. As letras do novo poeta do grupo – Richard Palmer-James (primeiro guitarrista do Supertramp) – eram mais pé-no-chão que as dos discos anteriores do King Crimson. “Exiles”, “Book Of Saturday”, “Easy Money” e “The Talking Drum” são simplesmente sensacionais. O clímax dramático, porém, é dado pelos pesados riffs de guitarra de Robert Fripp, na segunda parte da faixa-título.
Larks’ Tongues In Aspic é inovador tanto em termos de ritmo como de som e suas composições revelaram formas novas e visionárias de pensamento musical. A arte da capa também foi revolucionária. Embora o álbum não tenha sido um sucesso estrondoso (ficou em 61º lugar nas paradas dos Estados Unidos e em 20° na Inglaterra), permanece até hoje como um dos pilares do rock progressivo.
"Foi um inferno, de verdade, gravar o disco - ninguém conseguia decidir que diabo de música a gente imaginava estar tocando."
Bill Bruford, 1980
Bill Bruford, 1980
Fonte: 1001 Discos Para Ouvir Antes de Morrer
Essa postagem foi para Thaís, companheira de muitas madrugadas e que sempre está me dando boas dicas musicais.
Espero que goste e continue sem sono.
Espero que goste e continue sem sono.
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Discografia - Deftones
Deftones é uma banda de metal alternativo americana, vencedora do Grammy Awards, vinda de Sacramento, California, formada em 1988 e que é composta atualmente por Chino Moreno (vocais e guitarra), Stephen Carpenter (guitarra), Sergio Vega (Baixo), Frank Delgado (DJ e sintetizador), and Abe Cunningham (bateria e percussão).
Seu som único mistura distorções pesadas, vocais agressivos e melódicos alternantes, o uso de sons eletrônicos de fundo e letras intimistas tendendo ao minimalismo. O nome da banda é um neologismo: “Def” é uma escrita “fonética” para deaf (que significa surdo em inglês) e tones (que significa tons), o que produz um significado que pode ser traduzido como “Tons surdos”.
Fonte: Wikipédia e LastFm
Seu som único mistura distorções pesadas, vocais agressivos e melódicos alternantes, o uso de sons eletrônicos de fundo e letras intimistas tendendo ao minimalismo. O nome da banda é um neologismo: “Def” é uma escrita “fonética” para deaf (que significa surdo em inglês) e tones (que significa tons), o que produz um significado que pode ser traduzido como “Tons surdos”.
Fonte: Wikipédia e LastFm
- 1995 - Adrenaline
- 1997 - Around the fur
- 2000 - White Pony
- 2003 - Deftones
- 2006 - Saturday Night Wrist
- 2010 - Diamond Eyes
Explosions in the Sky - The Earth Is Not a Cold Dead Place
Explosions in the Sky é um quarteto americano de post rock formado em 1999. A banda lançou seus álbuns por uma gravadora independente, Temporary Residence Limited. Sua música caracteriza-se por ser instrumental, com progressões variadas em cada faixa. Canções marcantes levaram a banda a se tornar uma das principais do movimento post rock internacional. O último álbum gravado pela banda, All of a Sudden I Miss Everyone, foi lançado em 20 de Fevereiro de 2007.
Explosions in the Sky já participou da trilha sonora de dois filmes: Tudo Pela Vitória (Friday Night Lights, EUA, 2004) e A Garota da Vitrine (Shopgirl, EUA, 2005), e é formada por Munaf Rayani (guitarra), Mark Smith (guitarra), Michael James (baixo) e Chris Hrasky (bateria).
Fonte: Wikipédia
Explosions in the Sky já participou da trilha sonora de dois filmes: Tudo Pela Vitória (Friday Night Lights, EUA, 2004) e A Garota da Vitrine (Shopgirl, EUA, 2005), e é formada por Munaf Rayani (guitarra), Mark Smith (guitarra), Michael James (baixo) e Chris Hrasky (bateria).
Fonte: Wikipédia
Discografia - Crippled Black Phoenix
Crippled Black Phoenix é um colectivo de músicos de outras bandas (incluindo, nomeadamente, Iron Monkey , Gonga , Mogwai , Electric Wizard e outros).
Apesar de inicialmente ter um início pouco ortodoxa, uma vez que todos os membros da banda faziam parte e ocupado com outros projetos no momento da fundação da banda, Crippled Black Phoenix manteve o compromisso de ficar juntos e forjou seu som. A banda grava o que eles chamam de "baladas de fim dos tempos", significando ambos um pouco macabra, a natureza de suas canções e sua inusitada mistura de estilos como a evolução final na música. Esta mistura tem levado a eles sendo tudo chamado de stoner-prog de freak-folk para a destruição.
Apesar de inicialmente ter um início pouco ortodoxa, uma vez que todos os membros da banda faziam parte e ocupado com outros projetos no momento da fundação da banda, Crippled Black Phoenix manteve o compromisso de ficar juntos e forjou seu som. A banda grava o que eles chamam de "baladas de fim dos tempos", significando ambos um pouco macabra, a natureza de suas canções e sua inusitada mistura de estilos como a evolução final na música. Esta mistura tem levado a eles sendo tudo chamado de stoner-prog de freak-folk para a destruição.
A Love Of Shared Disasters - 2006
200 Tons Of Bad Luck - 2009
Night Raider - 2009
The Resurrectionists - 2009
I, Vigilante - 2010
Discografia - Forgotten Boys
Forgotten Boys é uma banda de rock formada em São Paulo na década de 1990, influenciada basicamente por Ramones, Iggy Pop And The Stooges, Johnny Thunders, MC5 e The Hellacopters.
A banda Forgotten Boys surgiu em 1997, quando Gustavo Riviera e Arthur Franquini, que cresceram ouvindo MC5, Stooges, Ramones e Johnny Thunders, resolveram montar uma banda e criar uma música que refletisse o tipo de som que gostavam. O resultado foi uma fita demo com o nome de "… cos revenge is sweet".
Fonte: Wikipédia
A banda Forgotten Boys surgiu em 1997, quando Gustavo Riviera e Arthur Franquini, que cresceram ouvindo MC5, Stooges, Ramones e Johnny Thunders, resolveram montar uma banda e criar uma música que refletisse o tipo de som que gostavam. O resultado foi uma fita demo com o nome de "… cos revenge is sweet".
Fonte: Wikipédia
Discografia - The John Butler Trio
John Butler Trio, um som que parece saído de contos de Tolkien, o cara do violão é um show a parte.
O grupo faz uma espécie de som meio bluegrass e vem da Oceania. Composto pelo guitarrista e vocalista John Butler, o grupo já lançou dois álbuns de altíssima qualidade, sendo que o último deles garantiu o disco de platina na música australiana, tendo atingido o top ten das rádios locais no ano de 2003.
A banda ganhou ainda o prêmio ARIA de melhor lançamento independente em 2001 pelo álbum Three, além de ter sido indicada a três outros prêmios. O álbum foi lançado em mercado norte-americano em 2002, ano em que participou de tournê no país com Dave Matthews Band e John Mayer.
Como é o caso de outras boas bandas, John Butler Trio tem público praticamente desconhecido aqui no Brasil, mas nem por isso deixa de ser um som de altíssima qualidade e de excelente bom gosto.
Fonte: LastFm
Xavier Rudd
Xavier Rudd é um cantor, compositor e multi-instrumentista australiano. Nasceu em 1978, cresceu em Torquay, Victoria. Ele ganhou uma forte reputação por tocar em festivais e por dar concertos na Austrália e na América do Norte.
Os seus seguidores são maioritariamente da Austrália e do Canadá, lugares onde gravou diversos álbuns. Muitas das suas canções abordam temas como o ambientalismo, os direitos dos povos indígenas e também temas que apelam à consciência social. Para além de tocar o didgeridoo em muitas das suas canções, ele inclui vocais aborígenes australianos e canadenses em algumas das suas canções.
Fonte: Wikipédia
Os seus seguidores são maioritariamente da Austrália e do Canadá, lugares onde gravou diversos álbuns. Muitas das suas canções abordam temas como o ambientalismo, os direitos dos povos indígenas e também temas que apelam à consciência social. Para além de tocar o didgeridoo em muitas das suas canções, ele inclui vocais aborígenes australianos e canadenses em algumas das suas canções.
Fonte: Wikipédia
Discografia - Elliott Smith
Steven Paul Smith (Omaha, Nebraska, 6 de Agosto de 1969 - 21 de outubro, 2003, Los Angeles, California), mais conhecido como Elliott Smith, era um cantor e músico norte-americano, nascido em Omaha, Nebraska, mas viveu grande parte da sua vida em Portland, Oregon, onde ganhou popularidade. Seu principal instrumento era o violão, mas também sabia tocar piano, clarinete, baixo, gaita e bateria.
Depois de tocar na banda Heatmiser por alguns anos, ele começou sua carreira solo em 1994 com lançamentos pela gravadora independente Cavity Search e Kill Rock Stars.
Ele ficou famoso após sua canção “Miss Misery”, incluída na trilha sonora do filme Good Will Hunting, ser indicada para o Oscar como melhor canção em 1997.
Smith morreu no dia 21 de outubro de 2003, no seu apartamento, em Los Angeles, aos 34 anos. Ele foi encontrado por sua namorada, Jennifer Chiba, com duas facadas em seu peito. Ela afirmou que os dois discutiam, quando ela se trancou no banheiro. Chiba ouviu o grito de Smith e ao abrir a porta, o encontrou com uma faca em seu peito. Ela tirou a faca de seu peito e chamou a ambulância. Smith morreu no hospital, às 1:36PM. Sua morte ainda gera polêmica, pois foi registrada como suicídio, porém a necropsia deixou em aberto a opção de um homicídio.
Fonte: LastFm e Wikipédia
An Introduction to... Elliott Smith
Depois de tocar na banda Heatmiser por alguns anos, ele começou sua carreira solo em 1994 com lançamentos pela gravadora independente Cavity Search e Kill Rock Stars.
Ele ficou famoso após sua canção “Miss Misery”, incluída na trilha sonora do filme Good Will Hunting, ser indicada para o Oscar como melhor canção em 1997.
Smith morreu no dia 21 de outubro de 2003, no seu apartamento, em Los Angeles, aos 34 anos. Ele foi encontrado por sua namorada, Jennifer Chiba, com duas facadas em seu peito. Ela afirmou que os dois discutiam, quando ela se trancou no banheiro. Chiba ouviu o grito de Smith e ao abrir a porta, o encontrou com uma faca em seu peito. Ela tirou a faca de seu peito e chamou a ambulância. Smith morreu no hospital, às 1:36PM. Sua morte ainda gera polêmica, pois foi registrada como suicídio, porém a necropsia deixou em aberto a opção de um homicídio.
Fonte: LastFm e Wikipédia
An Introduction to... Elliott Smith
Estrada para Perdição (Road to Perdition) HQ
O roteirista Max Allan Collins ganhou por duas vezes o Prêmio Shamus de Escritores de Histórias de Detetive por seus romances True Detective e Stolen Away. O premiado ilustrador Richard Piers Rayner levou quatro anos para concluir ESTRADA PARA PERDIÇÃO, esforço que resultou em algumas das imagens gráficas mais realistas dos anos 30.
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Aconteceu em Woodstock (Taking Woodstock)
É 1969. Quando o hotel dos pais de Elliot é ameaçado de despejo, ele oferece a área para promover um show de rock e arrecadar dinheiro. Ele só não imagina as enormes proporções que o festival de Woodstock terá. Baseado numa história real.
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Emily Haines & the Soft Skeleton - Knives Don't Have Your Back
Ela é filha do poeta canadense Paul Haines e irmã da jornalista Avery Haines, seu irmão Tim Haines é dono da Bluetreak Records em Peterborough, Canadá. Emily nasceu em Nova Deli, na Índia, mas foi criada no Canadá. Ela cresceu em uma casa rica em arte e expressão musical. Seu pai fazia com freqüencia algumas fitas de música eletrônica para que a filha escutasse, vem daí suas primeiras influências musicais que incluem também Carla Bley, Robert Wyatt e mais tarde PJ Harvey.
Na adolescência ela seguiu os passos dos pais e entrou para a Etobicoke School of Arts, lá ela conheceu Amy Millan e Kevin Drew com quem anos depois ela estaria junto colaborando com músicas de Broken Social Scene e Stars. Haines e Millan formaram sua primeira banda por volta dos anos 90’ ainda na escola de artes, gravaram durante 1990 e 1995 algumas músicas, em 1996 Emily distribuiu um pequeno número de cópias das gravações.
Ela também se aventurou em uma pequena carreira solo, lançando dois álbuns enquanto abria ocasionalmente os shows de Amy Millan. As apresentações de Haines consistem de atuações no piano e nos vocais de sua banda,o Metric.
Emily Haines é líder e vocalista do grupo canadiano Metric. Também é membro do grupo Broken Social Scene, onde contribui com backing vocals e mantém carreira solo com a Banda Emily Haines & The Soft Skeleton.
Fonte:LastFm
Na adolescência ela seguiu os passos dos pais e entrou para a Etobicoke School of Arts, lá ela conheceu Amy Millan e Kevin Drew com quem anos depois ela estaria junto colaborando com músicas de Broken Social Scene e Stars. Haines e Millan formaram sua primeira banda por volta dos anos 90’ ainda na escola de artes, gravaram durante 1990 e 1995 algumas músicas, em 1996 Emily distribuiu um pequeno número de cópias das gravações.
Ela também se aventurou em uma pequena carreira solo, lançando dois álbuns enquanto abria ocasionalmente os shows de Amy Millan. As apresentações de Haines consistem de atuações no piano e nos vocais de sua banda,o Metric.
Emily Haines é líder e vocalista do grupo canadiano Metric. Também é membro do grupo Broken Social Scene, onde contribui com backing vocals e mantém carreira solo com a Banda Emily Haines & The Soft Skeleton.
Fonte:LastFm
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Hope Sandoval & The Warm Inventions - Through The Devil Soft
Hope Sandoval (nasceu em 24 de junho de 1966) é uma cantora norte-americana, que foi vocalista da banda Mazzy Star e mais tarde dos Hope Sandoval & the Warm Inventions. Sandoval começou sua carreira em 1986 com sua amiga Sylvia Gomez num duo de folk chamado Going Home.
No final dos anos 1980s juntou-se à banda Opal com David Roback. Os dois começaram a compôr juntos e alteraram o nome da banda para Mazzy Star. No início de 1992 a banda teve, com o single “Fade Into You” (do álbum So Tonight That I Might See), um enorme sucesso.
Mais tarde formou uma nova banda com Colm O’Ciosoig do My Bloody Valentine chamada Hope Sandoval & the Warm Inventions.
Ela também contribuiu em várias músicas com outros artistas como: The Jesus and Mary Chain, Chemical Brothers, Death In Vegas e Bert Jansch, Twilight Singers, Vetiver e Massive Attack.
No final dos anos 1980s juntou-se à banda Opal com David Roback. Os dois começaram a compôr juntos e alteraram o nome da banda para Mazzy Star. No início de 1992 a banda teve, com o single “Fade Into You” (do álbum So Tonight That I Might See), um enorme sucesso.
Mais tarde formou uma nova banda com Colm O’Ciosoig do My Bloody Valentine chamada Hope Sandoval & the Warm Inventions.
Ela também contribuiu em várias músicas com outros artistas como: The Jesus and Mary Chain, Chemical Brothers, Death In Vegas e Bert Jansch, Twilight Singers, Vetiver e Massive Attack.
Tom Waits - Alice
Thomas Alan Waits (7 de dezembro de 1949) é um músico, instrumentista, compositor, cantor e ator norte-americano. Sua voz grossa e rouca e suas letras por vezes esquisitas e intrigantes, marcam a personalidade de sua música. Sendo ativo por mais de quatro décadas, Waits possuí uma considerável obra, constituída de quase 30 álbuns (incluindo álbuns de estúdio, compilações e álbuns ao vivo), e mais de 50 participações diretas (como ator) e indiretas (compondo trilhas sonoras) em filmes. Já foi indicado a um grande número de prêmios musicais, tendo ganho o Grammy Awards por dois álbuns, a saber, Mule Variations e Bone Machine.
A música de Tom Waits não está presa a um gênero musical determinado. Pode-se facilmente encontrar em seus álbuns Rock, Jazz, Folk, Blues, dentre outros tantos gêneros e estilos musicais.
Fonte:LastFm
A música de Tom Waits não está presa a um gênero musical determinado. Pode-se facilmente encontrar em seus álbuns Rock, Jazz, Folk, Blues, dentre outros tantos gêneros e estilos musicais.
Fonte:LastFm
Lovage - Music To Make Love To Your Old Lady By
Lovage é uma banda de Trip Hop formada por Mike Patton (conhecido por seu trabalho em bandas como Faith No More, Mr. Bungle, Fantômas, Tomahawk e outros projetos), Jennifer Charles (vocalista da banda Elysian Fields), Dan Nakamura (produtor de bandas como Gorillaz) e Kid Koala (um dj canadense).
O único álbum lançado pela banda foi Music To Make Love To Your Old Lady By, de 2001, e tem como tema principal o ato sexual e todos os seus tabus e fantasias. Embora as letras e apresentações tenham um tom de sátira, a parte instrumental é carregada de sensualidade.
Fonte:LastFm
O único álbum lançado pela banda foi Music To Make Love To Your Old Lady By, de 2001, e tem como tema principal o ato sexual e todos os seus tabus e fantasias. Embora as letras e apresentações tenham um tom de sátira, a parte instrumental é carregada de sensualidade.
Fonte:LastFm
terça-feira, 26 de julho de 2011
The Jennifers - Just Got Back Today
"Just Got Back Today" foi o único lançamento da banda britânica The Jennifers. A banda incluiu Gaz Coombes e Danny Goffey, que viria a se tornar o guitarrista e baterista da banda Supergrass
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sábado, 16 de julho de 2011
Expresso Para O Inferno (Runaway Train)
Manny (Jon Voight) é um criminoso que cumpre pena em uma prisão de segurança máxima no Alasca. Após sair da solitária onde passou os últimos três anos, Manny é aclamado como herói por seus companheiros de prisão. Um de seus maiores discípulos é Buck (Eric Roberts), um estuprador cujo trabalho empurrando carrinhos na lavanderia, é parte importante no plano de fuga de Manny. Assim, os dois abrem caminho para a liberdade através dos esgotos da prisão, direto para a crueldade gelada do Alasca, até uma remota estação de trens. Lá, pegam "carona" em um trem cargueiro sem saber que seu condutor morreu, vítima de um fulminate ataque do coração e, a única pessoa a bordo é Sara, que trabalha na manutenção do gigantesco trem. Totalmente descontrolado e correndo montanha abaixo, o trem se aproxima de uma gigantesca colisão, enquanto o trio tenta soltar os cabos que unem a locomotiva e fugir dos guardas da prisão que estão em sua perseguição. Muita ação e aventura em meio à neve e frio do Alasca.
A Menina do Outro Lado da Rua (The Little Girl Who Lives Down the Lane)
Homem desenvolve crescente fixação em adolescente que vive na casa em frente à sua. Apesar de saber que ela supostamente vive com o pai, ele nunca o vê saindo da casa. É quando resolve descobrir o quê se passa, e ameaça a segurança da garota e o ocultamento de seus segredos.
CURIOSIDADE
- Jodie Foster tinha 14 anos na época das filmagens e se recusou a fazer cenas de nudez para o filme. Desta forma sua irmã mais velha, Connie Foster, foi sua dublê na breve cena de nudez de sua personagem.
CURIOSIDADE
- Jodie Foster tinha 14 anos na época das filmagens e se recusou a fazer cenas de nudez para o filme. Desta forma sua irmã mais velha, Connie Foster, foi sua dublê na breve cena de nudez de sua personagem.
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Norah Jones - Come Away With Me
O ano de 2002 foi excelente para as moças de baixa estatura: Kylie Minogue conquistou o mundo ao mesmo tempo que Norah Jones vendeu 10 milhões de cópias do seu disco nos Estados Unidos.
Ambas são muito fotogênicas: o belo retrato de Jones na capa, obra de Joanne Savio, certamente resultou em muitas compras por impulso. Mas as semelhanças terminam aí.
Apesar de seu pai ser o virtuose da cítara Ravi Shankar, não há rasto de influências indianas no disco. Come Away With Me é uma mistura sedutora de folk e jazz, e Norah Jones tem um sotaque texano que lembra a estrela dos anos 80 Edie Brickell. Entre os Melhores momentos dos disco encontram-se a surpreendente releitura de "Cold Cold Heart" de Hank Williams, uma letra dedicada a uma stripper em "I've Got To See You Again", a versão de "Turn Me On" da estrela country J.D.Loudermilk (que também está em seu miniálbum de 2000, First Sessions) e uma música de Hoagy Carmichael, "The Nearness Of You" (gravada anteriormente por outra das cantoras favoritas de Jones, Dinah Washington).A graciosa faixa"Don't Know Why" foi o grande sucesso, mas a faixa que dá nome ao álbum: um convite sensual impossível de recusar, composto pela própria cantora.
Como recompensa, teve a honra de ser a artista da Blue Note que mais vendeu, além de receber vários prêmios Grammy. Depois de afirmar "ouço Rolling Stones e quero fazer parte de uma banda de rock", Norah ganhou até mesmo a aprovação de Keith Richards. Mas essas tendências roqueiras apenas a levaram, até o momento, a uma rápida parceria com o Foo Fighters. Por enquanto, aproveite esse belo álbum e aguarde as surpresas futuras.
Fonte: 1001 Discos Para Ouvir Antes de Morrer
Ambas são muito fotogênicas: o belo retrato de Jones na capa, obra de Joanne Savio, certamente resultou em muitas compras por impulso. Mas as semelhanças terminam aí.
Apesar de seu pai ser o virtuose da cítara Ravi Shankar, não há rasto de influências indianas no disco. Come Away With Me é uma mistura sedutora de folk e jazz, e Norah Jones tem um sotaque texano que lembra a estrela dos anos 80 Edie Brickell. Entre os Melhores momentos dos disco encontram-se a surpreendente releitura de "Cold Cold Heart" de Hank Williams, uma letra dedicada a uma stripper em "I've Got To See You Again", a versão de "Turn Me On" da estrela country J.D.Loudermilk (que também está em seu miniálbum de 2000, First Sessions) e uma música de Hoagy Carmichael, "The Nearness Of You" (gravada anteriormente por outra das cantoras favoritas de Jones, Dinah Washington).A graciosa faixa"Don't Know Why" foi o grande sucesso, mas a faixa que dá nome ao álbum: um convite sensual impossível de recusar, composto pela própria cantora.
Como recompensa, teve a honra de ser a artista da Blue Note que mais vendeu, além de receber vários prêmios Grammy. Depois de afirmar "ouço Rolling Stones e quero fazer parte de uma banda de rock", Norah ganhou até mesmo a aprovação de Keith Richards. Mas essas tendências roqueiras apenas a levaram, até o momento, a uma rápida parceria com o Foo Fighters. Por enquanto, aproveite esse belo álbum e aguarde as surpresas futuras.
"É suave e calmo (...)."
Norah Jones, 2003
Norah Jones, 2003
Fonte: 1001 Discos Para Ouvir Antes de Morrer
domingo, 3 de julho de 2011
Fiona Apple - Tidal
Apenas um ano depois de emergir das profundezas do anonimato em Nova York, a ambiciosa Fiona Apple, com 18 anos, lançou o seu álbum de estreia, Tidal, graças a um recente contrato com a Sony. Sua interpretação vocal madura e as letras cheias de angústia rapidamente geraram comparações com outras cantoras de peso da época, como Alanis Morissete, Tori Amos, e P.J Harvey.
Os versos desolados, ainda que desafiadores, marcam o som em quase todas as faixas. As dores do amor nunca soaram tão bem. A jovem Fiona Apple transita por diversos gêneros, do psicodelismo ao jazz, passando pelo blues e o funk com momentos soul. A maioria das músicas dura mais de cinco minutos, durante os quais a artista narra suas histórias envolventes com sua voz de contralto esvoaçando sem rupturas entre a interpretação gutural de "Criminal" e a leveza angelical de "Never Is A Promisse", da agridoce e apaixonada "Sleep To Dream" para a inocente "The First Taste".
Com a crescente reputação do disco e aplausos da crítica vieram também os prêmios. Em 1997, Fiona Apple foi nomeada para o Gremmy como melhor artista revelação e melhor música rock ("Criminal") e acabou ganhando o prêmio pela interpretação feminina com essa mesma música.
Fonte: 1001 Discos Para Ouvir Antes de Morrer
Os versos desolados, ainda que desafiadores, marcam o som em quase todas as faixas. As dores do amor nunca soaram tão bem. A jovem Fiona Apple transita por diversos gêneros, do psicodelismo ao jazz, passando pelo blues e o funk com momentos soul. A maioria das músicas dura mais de cinco minutos, durante os quais a artista narra suas histórias envolventes com sua voz de contralto esvoaçando sem rupturas entre a interpretação gutural de "Criminal" e a leveza angelical de "Never Is A Promisse", da agridoce e apaixonada "Sleep To Dream" para a inocente "The First Taste".
Com a crescente reputação do disco e aplausos da crítica vieram também os prêmios. Em 1997, Fiona Apple foi nomeada para o Gremmy como melhor artista revelação e melhor música rock ("Criminal") e acabou ganhando o prêmio pela interpretação feminina com essa mesma música.
Fonte: 1001 Discos Para Ouvir Antes de Morrer
The Beach Boys - Pet Sounds
Se Rubber Soul definiu um momento capital dos Beatles, sinalizando para a viagem psicodélica na qual iriam embarcar, também serviu para atiçar Brian Wilson, o gênio errático que era o coração dos Beach Boys. "Cada faixa é artisticamente interessante e estimulante",reconheceu, e partiu para criar Pet Sounds, um álbum que igualou - e até superou - o trabalho dos Fab Four.
Wilson passou dois meses, no início de 1966, escrevendo as músicas com Tony Asher, um executivo da área de publicidade especializado em jingles. O conteúdo do álbum é radicalmente diferente dos anteriores, Nada dos unidimensionais hinos ao sol e surfe; em seu lugar, uma música mais complexa, alegre mas tingida de emoções profundas e turbulentas.
Desde a abertura, com a surpreendente "Wouldn't It Be Nice" - um desabafo cheio de sentimentos, escorado por camadas de metais, percussão e campainhas de bicicleta -, Pet Sounds transcende o pop. O talento de Wilson para compor tanto músicas como letras brilha em todas as canções, de "I Just Wasn't Made For These Times" até " Caroline No", sua faixa favorita.
Depois de Pet Sounds (a foto da capa, tirada no Jardim Zoológico de San Diego, é um trocadilho com o título - a palavra pet também significa animal de estimação), Wilson começou a pender para a loucura. Confusos com esse novo tipo de música, muitos fãs evitaram o disco (o mesmo fez a Capitol, quenão o promoveu). Dali em diante, Wilson se tornou obcecado pela busca do álbum pop perfeito. Enquanto isso, na Inglaterra, os Beatles desafiavam Pet Sounds com o Sgt.Pepper's...
Wilson passou dois meses, no início de 1966, escrevendo as músicas com Tony Asher, um executivo da área de publicidade especializado em jingles. O conteúdo do álbum é radicalmente diferente dos anteriores, Nada dos unidimensionais hinos ao sol e surfe; em seu lugar, uma música mais complexa, alegre mas tingida de emoções profundas e turbulentas.
Desde a abertura, com a surpreendente "Wouldn't It Be Nice" - um desabafo cheio de sentimentos, escorado por camadas de metais, percussão e campainhas de bicicleta -, Pet Sounds transcende o pop. O talento de Wilson para compor tanto músicas como letras brilha em todas as canções, de "I Just Wasn't Made For These Times" até " Caroline No", sua faixa favorita.
Depois de Pet Sounds (a foto da capa, tirada no Jardim Zoológico de San Diego, é um trocadilho com o título - a palavra pet também significa animal de estimação), Wilson começou a pender para a loucura. Confusos com esse novo tipo de música, muitos fãs evitaram o disco (o mesmo fez a Capitol, quenão o promoveu). Dali em diante, Wilson se tornou obcecado pela busca do álbum pop perfeito. Enquanto isso, na Inglaterra, os Beatles desafiavam Pet Sounds com o Sgt.Pepper's...
"Eu sonhei que tinha uma auréola."
Brian Wilson, 1990
Fonte: 1001 Discos Para Ouvir Antes de Morrer
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Zombies and Cigarrettes
Na Espanha, um vírus transforma todos num shopping center em zumbis assassinos exatamente no dia em que Xavi vai pedir a garota dos seus sonhos em namoro.
(curta-metragem)
(curta-metragem)
Gran Torino
O funcionário aposentado da indústria automotiva Walt Kowalski (Clint Eastwood) é um veterano da Guerra da Coréia. Ele preenche seus dias fazendo consertos em casa, tomando cerveja e com visitas mensais ao barbeiro. Inflexível e com determinação inabalável, vive num mundo em transformação e se vê forçado pelos vizinhos imigrantes - que acabam de se mudar, vindos do Laos - a confrontar seus próprios preconceitos.
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sábado, 4 de junho de 2011
Auf der Maur - Auf der Maur
Apesar de seu nome ainda soar estranho para grande parte das pessoas, Melissa Auf Der Maur já tem vasta experiência no Rock e trilha um caminho que muitos músicos conhecidos ainda estão longe de conseguir. A baixista tocou por dois anos no Hole, banda liderada por Courtney Love e ainda fez parte da última formação do Smashing Pumpkins. Antes de Billy Corgan anunciar o encerramento das atividades, Melissa participou da turnê de promoção do álbum “Machina and the Machines of God.
Enquanto pensava em sua carreira solo, entretanto, ela ainda colaborou com os franceses do Indochine, banda que ficou no topo das paradas locais.
E como a moça participou de bandas influentes na cena, nada mais natural que amigos participassem de seu disco de estréia, o “Auf Der Maur” (2004), compondo em parceria com ela, produzindo ou simplesmente tocando. Josh Homme do Queens Of the Stone Age e Chris Goss, produtor da banda, são alguns deles. Mas ainda há Eric Erlandson (Hole), James Iha (ex-Smashing Pumpkins) e outros menos conhecidos
O disco teve seus dois singles “Followed The Waves” e “Real A Lie” no Top 40 do Reino Unido, mostrando que a moça sabia bem o que estava fazendo. As músicas têm uma cara alternativa, rendendo boas críticas ao album, mas ao mesmo tempo são bastante acessíveis para a massa.
Destaque ainda para “Head Unbound”, “I’ll Be Anything You Want” e “Overpower Thee”, uma balada melancólica de piano e voz bem ao estilo do Portishead. Ao ouvir “Auf Der Maur”, todas as bandas pela qual Melissa passou deverão estar se lamentando por não terem dado mais espaço para ela como compositora.
Fonte:LastFm
Enquanto pensava em sua carreira solo, entretanto, ela ainda colaborou com os franceses do Indochine, banda que ficou no topo das paradas locais.
E como a moça participou de bandas influentes na cena, nada mais natural que amigos participassem de seu disco de estréia, o “Auf Der Maur” (2004), compondo em parceria com ela, produzindo ou simplesmente tocando. Josh Homme do Queens Of the Stone Age e Chris Goss, produtor da banda, são alguns deles. Mas ainda há Eric Erlandson (Hole), James Iha (ex-Smashing Pumpkins) e outros menos conhecidos
O disco teve seus dois singles “Followed The Waves” e “Real A Lie” no Top 40 do Reino Unido, mostrando que a moça sabia bem o que estava fazendo. As músicas têm uma cara alternativa, rendendo boas críticas ao album, mas ao mesmo tempo são bastante acessíveis para a massa.
Destaque ainda para “Head Unbound”, “I’ll Be Anything You Want” e “Overpower Thee”, uma balada melancólica de piano e voz bem ao estilo do Portishead. Ao ouvir “Auf Der Maur”, todas as bandas pela qual Melissa passou deverão estar se lamentando por não terem dado mais espaço para ela como compositora.
Fonte:LastFm
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Factotum - Sem Destino
Baseado no livro de Charles Bukowski, “Factotum” é a história de um homem vivendo no limite, de um escritor que está disposto a arriscar tudo para se certificar que sua vida é sua poesia. Henry Chinaski trabalha em fábricas e armazéns para dar suporte ao que realmente gosta de fazer: beber, apostar nos cavalos, dar em cima de mulheres tão baixas quanto ele e, acima de tudo, escrever histórias que ninguém quer publicar.
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